Li este texto em um blog, e senti que este fala um pouquinho de mim.
De como se atrever a ficar calada, como querer falar e não conseguir expressar, como que tudo poderia ser diferente se alguém tivesse dito alguma coisa.
Mesmo na alegria da certeza de que amar é parte do pequeno pulsante, viverei pensando que em algumas partes do passado eu falhei!
"Por que querem saber o que sentimos se depois de falarmos vem o silêncio? Por que insistem em perguntar nosso sentimento se teimam em nos deixar sem saber o deles? Seria uma peça de teatro encenando uma política de boa vizinhança? Ou seria simplesmente curiosidade? Como dizem os filmes classe C: ''tudo o que você disser poderá ser usado contra você no tribunal''. Sou julgado o tempo inteiro, então para que eu não tenha uma auto-acusação, eu ficarei em silêncio...
A melhor forma de me afastar de mim seria me aproximar dos outros. Mas de que me adianta querer aproximar se eles não se aproximam? Comunicação unilateral não é comunicação, é monólogo. É como estar jogando War como o seu objetivo aberto: você nunca saberá se a sua sorte é verdadeiramente sua ou é do adversário. Existem coisas que cansam, e se eu já não tenho a mesma paciência, não é isso que tentarei suportar... " -Filosofias de banheiro
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